A chamada “democracia eleitoral” dá sinais de esgotamento por todos os cantos do mundo. A democracia está atrofiada e precisa encontrar novas formas para rejuvenescer e que passam por uma participação mais efetiva da sociedade através dos movimentos sociais, mas também pela radicalização das propostas. A esquerda necessita libertar-se do drama de fazer as reformas que a direita sempre quis fazer, para impor uma agenda que amplie e radicalize a democracia. O artigo é de Éric Aeschimann, publicado no Libération e traduzido pelo Cepat (Centro de Pesquisa e Apoio dos Trabalhado.
Leia o artigo na integra direto na fonte: Carta Maior.
2 comentários:
o problema é a falta de opções, hoje não temos o ideal, temos o menos pior.
isso é o que me desmotiva muito na hora de votar.
não temos um lider que defenda nossos interesses e a juventude resolve tudo na matança virtual oferecida pelos joguinhos imbecis.
é triste, mas como mudar isso tudo?
o futuro está fadado a problemas sociais gravíssimos.
E o bolsa-familia? A esposa do funcionário da empresa onde trabalho se candidatou e vai começar a ganhar a partir do mês que vem. Estou enfurecida. Por que não pegam todo esse investimento e abrem novos postos de emprego, não seria mais inteligente e economicamente "sustentável"?
O problema Aninha é que postos de trabalho não redem votos para os candidatos a "politicos". RS
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