sábado, 22 de junho de 2013

Manifestações 2013: Por um país mais digno e por TRANSPORTE PÚBLICO, BARATO E DE QUALIDADE!

Para voltar as postagens e aos protestos vai um "post" sobre o TRANSPORTE PÚBLICO, BARATO E DE QUALIDADE!

SOBRE AS MANIFESTAÇÕES
PARABENIZO QUEM FOI PARA AS RUAS PROTESTAR COM MUITA CORAGEM! E digo para os aproveitadores (vândalos, mídias-principalmente a TV aberta, políticos corruptos, etc.) tomem vergonha na cara vocês deviam é no mínimo estarem presos!

TRANSPORTE PÚBLICO, BARATO E DE QUALIDADE!
Não vou prolongar muito o assunto, quem quiser saber mais pesquise, leia, se informe sobre o tema. Mas já existem no mundo várias iniciativas que são eficazes. O problema é que no Brasil os políticos não são criativos, nem tem interesse em solucionar problemas públicos (apenas seus problemas de caixa!). E os empresários só querem é aumentar seus pró-labores e lucros!
Fonte: Agora ja disse.
ALGUNS EXEMPLOS DE SOLUÇÕES
“Em várias cidades nos Estados Unidos e Europa. Nelas, os moradores não pagam para usar o transporte coletivo. Entre elas estão Châteauroux, Vitré e Compiègne, na França; Hasselt, na Bélgica; Lubben, na Alemanha e Island County, Chapel Hill, Vail e Commerce, nos Estados Unidos, entre outras. A próxima a adotar a ideia será Tallinn, a capital da Estônia, no final deste ano.
Os teóricos do transporte gratuito dizem ainda que, a cada aumento de tarifa, existe uma diminuição no número de usuários, que passam a não poder pagar ou encontram uma alternativa economicamente mais viável para se locomover. Isso diminuiu ou até anula o aumento da arrecadação esperado com o aumento da tarifa, fazendo com que o sistema fique cada vez menos viável, já que menos pessoas têm de pagar mais para as mesmas viagens.
Outro motivo econômico importante para a abolição das tarifas é que o sistema de cobrança custa muito dinheiro. Um estudo patrocinado pela Administração Federal de Transportes dos Estados Unidos mostrou que os gastos com o sistema de cobrança pode chegar a 20% de toda a renda com o pagamento de tarifas. Isso inclui gastos com máquinas de vendas, pessoal, contagem do dinheiro coletado e custos afins.
Mas quem paga por isso, afinal?
Embora os sistemas de financiamento variem um pouco de cidade para cidade, o princípio é sempre o mesmo. O transporte público é bancado por impostos. Em Hasselt, na Bélgica, 1% dos impostos municipais vai para o sistema de ônibus. No condado de Island, Washington, 6% do dinheiro arrecadado com o imposto sobre vendas vai para o transporte público. Em Châteauroux, os recursos vêm dos impostos sobre os salários, pagos pelos empregadores. As possibilidades são variadas.” 
Leia o artigo completo na RBA.

CASO BR
O problema no Brasil é um buraco mais fundo, e com suas raízes encravadas não só no transporte público. E se alguém propor uma solução parecida com essas, logo teríamos mais um novo imposto: o IPSB (Imposto Sobre o Transporte em Busão).

Revolção a vista?

Depois de muito tempo resolvo voltar ao blog! As manifestações em todo BRasil me trouxeram a inspiração de volta. 
Espero que estas manifestações tragam um fio de novidade e ventos de mudanças sadias ao nosso tão sofrido país! Eu voltei!?
Fonte da imagem: Takelpa Riu.

sábado, 1 de maio de 2010

Reflexão do dia do trabalhador


O que o trabalhador brasileiro tem para comemorar?
Pelo menos quem trabalha de domingo a domingo, e ganha um salário mínimo não tem nada a comemorar, a não ser reclamar do custo de vida! De trabalho escravo desfarçado de emprego, de não poder nem chegar cinco minutos atrazado sem levar uma bronca e só pode ir embora quando terminar todo o serviço do dia, de trabalhar correndo o risco de não receber, de não ter folga nem no feriado do dia do trabalho, se você faltar um dia no outro dia já tem alguém no teu lugar, de escutar político safado prometendo e falando o que não fez, nem vai fazer, o que temos a comemorar? Comemorar os quatro anos de faculdade que não servem para nada se não tem um mestrado? Trabalhar até não ter mais forças nem para andar? A lista é grande... Mas afinal o que comemorar? O desemprego...

Responda a enquete do blog,,,

quarta-feira, 17 de março de 2010

Insulto aos contribuintes brasileiros! Insulto a democrácia!


Não sei onde esse país vai parar, só vai faltar confiscar os salários de quem "não paga imposto"! Isso é um absurdo e a sociedade não pode ficar só olhando essa patifaria!

Acordem Brasileiros!

Após dez meses em hibernação na Câmara, os deputados vão começar a discutir nas próximas semanas um pacote tributário enviado pelo governo que promove uma verdadeiro cerco aos contribuintes. No meio dos artigos para criar novos mecanismos de cobrança das dívidas ativas e penhora de bens, a Fazenda quer que seus fiscais ganhem poderes de polícia, sem autorização judicial. Os fiscais podem quebrar sigilo, penhorar bens e até arrombar portas de empresas e casas sem autorização prévia do Judiciário.

O pacote cria um sistema de investigação com acesso a todos os dados financeiros e cadastros patrimoniais dos cidadãos. A nova sistemática de cobrança valerá tanto para a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, órgão responsável pela gestão da dívida ativa da União, quanto para as similares nos Estados e municípios. No limite, a penhora poderá ser aplicada contra uma grande empresa ou contra um contribuinte-pessoa física que tenha deixado de pagar o IPTU ou o IPVA. Na prática, um oficial da Fazenda, mesmo sem autorização de um juiz, pode arrestar uma casa ou um carro para quitar uma dívida tributária com o município.

As três propostas foram enviadas em abril do ano passado, mas só agora começaram a ter tramitação efetiva – no mês passado foi criada a comissão especial da dívida ativa. O deputado Jurandil Juarez (PMDB-AP), que preside a comissão, pretende organizar ao longo dos próximos meses audiências públicas para discutir as propostas. O deputado João Paulo Cunha (PT-SP) será o relator das matérias.

A retomada das discussões não passou despercebida por entidades empresariais, tributaristas e pela seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que classificou as medidas como abusivas e inconstitucionais. O Planalto alega que as propostas são "indispensáveis" à "modernização" da administração fiscal e diz que está garantido aos contribuintes o princípio da "ampla defesa".

Fonte: Estadão.
Imagem: Site Popular.

terça-feira, 16 de março de 2010

Steve Jobs não quer loja da Apple no Brasil


Steve Jobs não quer loja da Apple no Brasil. O executivo, teria rejeitado a proposta alegando que a alta política de taxação do Brasil não colabora para as vendas, o que torna o investimento no país pouco atraente.
Veja a postagem completa no meu Blog A mídia e a tv!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Noticia triste!


"O Brasil já é o segundo maior produtor de transgênicos (do mundo)."


"Países em desenvolvimento, liderados por China e Brasil, devem se tornar, daqui a dois ou três anos, os maiores produtores de alimentos geneticamente modificados, segundo análise do cientista norte-americano Clive James, publicada no site do Wall Street Journal."

Fonte: Estadão.


Isso é um fato não muito agradável para nós consumidores conscientes e para os nem tanto. Pesquisas inconclusivas, mão-obra barata, escravidão, alimentos intoxicados com agrotóxico, e também modificados genéticamente... Tudo isso tem consequencias... E o mais grave. Empresas estrangeiras (principalmente as americanas, que já não podem plantar lá) vem para cá, e ganham (compram) o apoio do Governo brasileiro, com a fantasia e a falácia de investimentos. Na verdade a maioria dos grandes produtores extensivos é financiado com o dinheiro do povo, isto é, investimento governamental. É só os brasileiros pesquisarem que verão de onde é tirado o dinheiro dos grandes fazendeiros e empresas estrageiras. Sem mencionar a falta de pesquisas e de clareza e publicidade nas poucas "pesquisas" existentes a respeito dos efeitos de alimentos trangênicos. E enquanto isso os brasileiros vão consumindo esses alimentos sem ao menos saber que estão... e aumentam os casos de cancer, e nenhum médico sabe dizer a causa... será que eles não sabem mesmo?

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Os desejos ocultos dos donos da terra

"Uma estrutura social equânime é o inferno de Caiado e Kátia Abreu. Para eles, o paraíso é o Estado Patrimonial que, como no tempo do Império, funcione como repassador de terras e do dinheiro do setor público para o privado. É com essa restauração que sonham diariamente."

Gilson Caroni Filho, professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha),
no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil
em Carta Maior